Não é recomendação de operação. Apenas estudos para aprendizado e posterior consulta.
Refinitiv Preço médio R$21,95 De 12 recomendações 3 indicam manter e 8 a compra Diversos economistas recomendam o ativo para manter em carteira visando médio/longo prazo.
PONTOS POSITIVOS - O Magazine Luiza (MGLU3) comunicou nesta segunda-feira (30) fortes números de vendas no mês de novembro, com a varejista ganhando 10 pontos percentuais de participação de mercado no e-commerce durante o período da Black Friday. Vendas mais do que dobraram em novembro, em comparação com o mesmo período de 2019. - O número de sellers que participaram desta Black Friday cresceu 152% em relação ano a ano. (Seller é o nome dado a quem vende através do site). - O Magazine Luiza reportou, no início de novembro de 2020, um lucro líquido ajustado de R$ 216 milhões no terceiro trimestre de 2020, uma alta de 70% na comparação anualizada. -A receita líquida ficou em R$ 8,308 bilhões, apresentando uma alta de 70,8% ante o terceiro trimestre de 2019. - Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado ficou em R$ 561,2 milhões montante representa uma alta de 41,2% em comparação com o terceiro trimestre de 2019. - O Magazine Luiza informou que entre os meses de julho e setembro as vendas no e-commerce direto avançaram 149,5%, ao tempo que o marketplace cresceu 145,4%. - MGLU3 acumulou uma perda de 93,52%. Magalu quase virou pó antes de acumular a impressionante valorização de 81.030% entre 14 dezembro de 2015 e 26 de novembro de 2020. Por isso é um bom ativo para manter em carteira. - De acordo com levantamento da Economática, quem investiu R$ 1 no início da negociação das ações da empresa na bolsa teria R$ 5.155,52 até a quinta-feira, 26, considerando o reinvestimento de todos os proventos, em comparação a R$ 66,68 se tivesse escolhido o Ibovespa e R$ 129,78, o CDI. -Vale lembrar que WEG (WEGE3) e Magazine Luiza (MGLU3) possuem o 1º e 2º melhor desempenho do Ibovespa em 2020, com altas de 113,80% e 96,47%, até o fechamento do mercado de em 30/11/2020. - Magazine Luiza está à frente das concorrentes no quesito de estrutura de tecnologia e eficiência na satisfação dos clientes. - Compra de startups pequenas, como a LogBee, que atua em quase todo o Brasil entregando as encomendas da varejista. - Queda do ativo não significa que a empresa deixou de ser boa ou que não tenha mais espaço para alta, apenas que o cenário apresenta melhores oportunidades em outras ações. As altas em MGLU3 devem ter menor intensidade. - Empresa cumpre o que promete e isso atrai até mesmo investidores estrangeiros. Algo positivo dada as últimas injeções de capital estrangeiro em mercados emergentes como o Brasil.
PONTOS NEGATIVOS -Enquanto o Ibovespa disparou em novembro e alguns ativos chegaram a subir mais 60% no período, as queridinhas da B3 Magazine Luiza (MGLU3)+0,04% e WEG (WEGE3)-1,02% tiveram, respectivamente, o 2º e 3º pior desempenho do IBOV+0,19%. - "Rotação de carteiras" e realização de lucro acontecendo em Novembro não favorece ativos que já tiveram fortes altas. Nem todo investidor é holder, muito do volume de mercado é dos especuladores. Estes estão indo em busca de ativos mais descontados e com maior espaço para altas. Setor de commodities deve ser um dos primeiros a aquecer em caso de aquecimento da economia. - Ativo também é levemente prejudicado devido ao retorno a fase amarela em SP. - Fim do coronavoucher deve impactar varejistas.
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